Textos




Adeus em solitude...

Para planarem na palma da mão aberta
ofereço-te meus sonhos injustificados
e adormeço num horizonte sem sentido.

Vago por estradas errantes
e aspiro rosas vermelhas inodoras.
E, depois... onde, meu fado?...

É de solitude a minha madrugada...

Depois do adeus sou nada.

Rio de Janeiro, 2 de setembro de 2011 - 20h37
Mote: Paulo César – PEAPAZ – Poema sem fim

Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Enviado por Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz em 30/10/2011
Alterado em 25/06/2016
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