Textos

Poeta, escuta-me!

Nunca explique as vias percorridas pela sua inspiração. Cabe ao leitor interpretá-las livremente. Não o direcione. Ao contrário, escuta-o, porque, muitas vezes, lhe serão revelados pensamentos que você nunca imaginou que estivessem contidos nos seus versos. Ao coibir a imaginação de quem lê, você "mata" o seu poema. Perdoa-me a intromissão...

Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Rio de Janeiro, 25 de setembro de 2020 - 23h35
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Enviado por Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz em 25/09/2020
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.


Comentários


Imagem de cabeçalho: jenniferphoon/flickr